terça-feira, 18 de setembro de 2012

Feliz 2012/2013


Cá estamos de novo para mais um ano letivo!
Para os que chegaram agora e para os amigos de sempre a Biblioteca deseja a todos um bom ano cheio de sucesso escolar, amizade e boa disposição.
Para começar fiquem com este conto dos vossos colegas Beatriz, Catarina, Francisco e Miguel que estão agora no 9º ano. Trata-se de uma história que nos fala da escola, das dificuldades que por vezes temos que enfrentar e da melhor maneira de o fazer, que passa quase sempre por pedir o apoio de um familiar ou professor.

“Ter coragem é um meio de vencer”
Era uma vez um rapaz chamado Miguel. Vivia feliz até ao momento em que teve de mudar de escola.
Mal lá chegou, começou a ser bastante ridicularizado, pois era um miúdo que conseguia muito boas notas pois preocupava-se bastante com os estudos.
Quando Miguel andava descontraído a conhecer a escola, bateu acidentalmente contra um grupo de rapazes e uma rapariga que eram conhecidos pelos mauzões da escola. Este grupo era bastante rebelde e prejudicava as crianças mais pequenas.
Miguel, muito atrapalhado, pediu imediatamente desculpas, mas eles não consideraram pois começaram a empurrá-lo violentamente de um lado para o outro. A campainha tocou e o rapaz troçado desatou imediatamente a correr para a aula.
Porém, mais tarde, deparou-se com o grupo que era da sua turma. Durante a aula, o rapaz desejava que eles não o vissem; contudo, os líderes do grupo, Francisco e Catarina, começaram a atirar-lhe papéis e acusaram o pobre rapaz.
Passou o dia a fugir do grupo, mas, quando ia para casa, aquele seguiu-o. Quando se apercebeu, começou a correr, todavia já estava cercado por todos os lados e bateram-lhe.
O rapaz seguiu para casa onde a mãe o esperava e perguntou-lhe o que tinha acontecido, ao que inventou a desculpa de ter caído.
O mesmo episódio sucedeu-se nos dias seguintes. A mãe começou a ficar desconfiada e foi à escola saber o que se passava. Lá, disseram-lhe que não se tinham apercebido de nada anormal.
Passadas algumas semanas, o Miguel ficou desesperado e confessou à mãe o que se estava a passar; esta, não só apresentou queixa à polícia como também foi falar com os pais dos elementos do grupo.
Como pena, eles tiveram de cumprir um castigo: prestar trabalho comunitário durante um ano.
Deste modo, o Miguel conseguiu prosseguir com a sua vida normalmente.
Ainda que não simpatizemos com algum dos nossos colegas, não temos o direito de o agredir física e psicologicamente.
          
Beatriz Aires, Catarina Silva, Francisco Rosa e Miguel Dias

Sem comentários:

Enviar um comentário